25 de fevereiro de 2016

À propósito de discursos Malfadados e respostas indecorosas de Bons chatos, um poema não antropofágico....

Que minha rola siga voando
Rolando pelos caminhos e sendas
Que sua liberdade criou num risco
Numa risada de crayon à Picasso
E que se encha de gemidos o espaço
Daqueles que se ofendem com seu vôo
E que assim como falo sejam felizes
Aqueles que sabem reconhecer no céu
Num dia de chuva o gozo das nuvens
A bailar entre pássaros e promessas
Porque a felicidade não pode ser somente
meio pau meio cacete

Nenhum comentário: